Desde a Copa do Mundo de 2002, o público se acostumou a ver veículos Hyundai e Kia fazendo o transporte oficial durante os jogos. Aqui no Brasil não está sendo diferente. Parceiras mundiais da Fifa até 2022, as duas marcas disponibilizaram suas frotas para a Copa das Confederações durante o mês de junho. Juntas, as duas sul-coreanas forneceram 302 veículos à federação internacional. “A Hyundai vê o patrocínio de futebol como um elemento central de sua estratégia de marketing”, disse William Lee, presidente da Hyundai Motors Brasil.

Já a Volks, patrocinadora da Seleção Brasileira desde 2009, acredita que o investimento no esporte mais popular do País aproxima a marca do consumidor. “O brasileiro é apaixonado por carro e sente a Volks como uma empresa brasileira”, afirmou o presidente da montadora, Thomas Schmall, na assinatura do contrato com a CBF. Ninguém revela as cifras dos investimentos, mas dá para imaginar que não sejam ações baratas. Mundialmente, 32% de toda a verba de marketing esportivo das montadoras (algo em torno de US$ 1,2 bilhão) vai para o futebol. Acredite: isso não é pouca coisa. E o retorno deve ser proporcional.