13/11/2025 - 14:00
Depois de anunciar que produzirá a Ranger Plug-in na planta de General Pacheco, na Argentina, a partir de 2027, agora a Ford revela que a picape média será, além de híbrida, bicombustível.
Ou seja: poderá ser movida por etanol, gasolina ou eletricidade.
De acordo com a marca, o motor flex será desenvolvido especialmente para o mercado brasileiro pelo Centro de Desenvolvimento e Tecnologia de Tatuí, no interior paulista, que passa a contar com dois novos prédios.
+Ford investirá R$ 900 milhões para fazer Ranger híbrida na Argentina
+Ford Maverick Hybrid 2026 vem completona e custa menos que Toro; conheça
Um deles é o Ford Academy, centro de treinamento com 800 m2 que abriga salas de reunião e apresentação, área de exposição e estações para prática de novas tecnologias; outro é o Centro de Diagnóstico Avançado de Engenharia, estrutura de 350 m2 anexa à pista de testes que permite aos engenheiros processar, analisar e compartilhar em tempo real os dados coletados na pista com outros centros da Ford no mundo para implementar ajustes de hardware e software.

“O desenvolvimento do motor flex da Ranger Híbrida Plug-in é mais um projeto importante confiado ao time de engenharia da Ford na América do Sul. Uma etapa importante desse trabalho está sendo realizada no nosso Centro de Testes de Tatuí, que agora está ainda mais moderno e eficiente com novas instalações”, explica André Oliveira, diretor de Programas Veiculares da Ford América do Sul.

Na Bahia, o Centro de Desenvolvimento e Tecnologia, instalado desde 2022 no Cimatec Park, em Camaçari, também está em expansão com a construção de um novo prédio dedicado à engenharia, com conclusão prevista para o primeiro semestre do ano que vem.
Para produzir a nova picape, a Ford investirá US$ 170 milhões (R$ 908 milhões) na planta argentina. O montante se soma aos US$ 700 milhões (R$ 3,7 bilhões) já aplicados entre 2021 e 2025 na unidade, que recentemente foi ampliada com uma fábrica de motores.
