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Foram mais de 50 anos de espera. Mas o Mustang (finalmente) chegou com a mesma força que carrega sob o capô para arrebatar a categoria Esportivo. Em sua sexta geração, o cupê da Ford começou a ser vendido oficialmente no Brasil no início de 2018 com as credenciais que o tornaram um ícone da indústria automotiva. Importado dos EUA na versão única GT Premium, o Mustang vem com um “vê-oitão” de 466 cv e 56,7 kgfm de torque, além de todo o aparato para tanta disposição.

Caixa automática de 10 marchas com trocas sequenciais no volante, tração traseira, freios Brembo, suspensão eletrônica adaptativa MagneRide, distribuição de peso 55/45 e sistema de pré-aquecimento dos pneus traseiros. Tem ainda os Track Apps: cronômetro de aceleração, cronômetro de volta e desempenho de frenagem. Os sete modos de condução (Normal, Esportivo, Esportivo +, Pista, Drag, Neve/Molhado e My Mode) atuam em diferentes componentes do carro, inclusive na cor do quadro de instrumentos. Dessa forma, tem-se um desempenho arisco, com aceleração de 0-100 km/h em 4,6 segundos e máxima de 250 km/h limitada eletronicamente.

O Mustang devora o asfalto como poucos, com acelerações brutais e retomadas que comprimem os rins. Curiosamente, não é tão grudado no chão como os esportivos alemães, mas desbancou uma legião de venerados modelos de marcas de luxo europeias. E estamos falando das versões mais endiabradas destes germânicos, como os BMW M, a linha RS da Audi e os AMG da Mercedes, além do Porsche 718 Cayman.