Mais frequente com quem não está ao volante, o enjoo dentro de um carro em movimento é provocado pela diferença entre a imagem captada pelos olhos e a sensação de movimento captada pelo corpo. Pode acontecer com qualquer um. E deve se tornar ainda mais frequente quando os automóveis se tornarem 100% autônomos e todos se tornarem passageiros.

Cientistas do laboratório de pesquisa do Grupo Volkswagen em Wolfsburg (Alemanha) estão trabalhando em soluções para o problema. Dentre as primeiras propostas estão assentos móveis capazes de reagir ao movimento do veículo e até o sistema de iluminação variável da cabine, de acordo com a aceleração ou a frenagem do automóvel.

Mas os estudos ainda estão em fase inicial. Além de analisar as influências das forças longitudinais sobre o passageiro em frenagens e acelerações, os pesquisadores querem avaliar qual a influência das forças laterais no enjoo em automóveis.