20/08/2015 - 14:53
Umas das máximas do mundo do automóvel é que não existe algo tão bom que não possa melhorar. Que o digam os carros com suspensões modificadas e motores turbinados. Mas alguns donos (e fabricantes) levam este conceito até níveis extremos. Confira abaixo uma seleção dos cinco automóveis mais bizarros do mundo, escolhidos pela redação da MOTOR SHOW.
Fiat 500 Lamborghini
Sugestão do repórter Rafael Poci Dea, um verdadeiro fanático pelo carrinho italiano, o Fiat 500 Lamborghini mistura a carroceria do compacto ao conjunto completo do superesportivo Murciélago, cujo motor V12 tem ‘apenas’ 580 cv. Mais de 25 vezes a potência do motor original do carrinho. A máquina, você confere no vídeo abaixo.
Citroën 2CV Ferrari
O popular compacto é tão simbólico para os franceses quanto o Fiat 500 para os italianos. E alguém achou que seria uma boa ideia juntar os dois países, ao unir a carroceria do 2CV à mecânica de uma Ferrari 355 e o seu motor V8.
Renault Espace F1
Criado em 1995, para celebrar os 10 anos de envolvimento da Renault com a Fórmula 1, o modelo era basicamente um carro de corridas vestido com a carroceria do monovolume familiar. O motor, um 3.5 V10 de 811 cv, era o mesmo que equipava a Williams F1 de 1993 e ficava posicionado dentro da cabine de passageiros. Capaz de acelerar de 0 a 100 em 2,8 segundos, o modelo atinge uma velocidade máxima de 312 km/h.
Mercedes-Benz A190 Twin
Desenvolvido para os pilotos da McLaren, o carro tinha um belo kit aerodinâmico e rodas de 18 polegadas com pneus 225/35, este exemplar da primeira geração do modelo tinha um visual mais interessente que o das versões normais. Mas a principal atração estava no porta-malas: um segundo motor 1.9 de 125 cv, que junto com o motor posicionado na dianteira garantia uma potência total de 250 cv ao carro. Suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 5,7 segundos.
Fusca Fittipaldi
Para participar da prova 1.000 km da Guanabara, no Rio de Janeiro, os irmãos Fittipaldi desenvolveram um Fusca V8, unindo dois motores a ar com cilindrada aumentada para 2.200 cm², numa potência combinada de 400 cv. Na prova, o carro chegou a assumir a terceira colocação, ficando à frente de verdadeiros GTs da época, como o Ford GT40. Mas acabou saindo da corrida com uma quebra de câmbio.