04/09/2025 - 15:30
O SUV coupé Basalt, da Citroën, chegou com evoluções na linha 2026. Porém, uma das principais foi a estreia da tão esperada versão Dark Edition, que passa a assumir o topo da linha por R$ 115 mil. É R$ 1 mil mais cara que a Shine (R$ 114 mil). Depois vem a Feel T200 por R$ 109 mil, seguida da Feel 1.0 manual de R$ 94 mil. Vale lembrar que hoje o Basalt já responde por cerca de 50% das vendas da marca francesa no Brasil.
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Como é o Basalt Dark Edition?
Como o próprio nome diz (algo como “Edição Escura”), a aposta é em tons de preto, discrição e pegada mais noturna. Ela recebe aerofólio traseiro com partes vermelhas, que pode receber pintura em preto brilhante junto do teto, além das rodas aro 16 pintadas de preto brilhante, emblemas escurecidos, além da logo alusiva nas portas dianteiras. A carroceria pode ser pintada num novo tom especial de cinza, sempre com teto preto. Além dele, há outro cinza (também com teto preto), e preto metálico.
Por dentro, teto e colunas são escurecidos, e há soleiras de portas especiais, costuras vermelhas nos bancos, alavanca de câmbio em preto brilhante e pedaleira em alumínio. A multimídia de 10” com conexões sem fio também traz borda mais fina e em black piano, tom que segue em detalhes nas laterais de portas e painel. A faixa central do painel do Basalt Dark Edition vem com revestimento macio em couro sintético, acompanhando os bancos, junto de costuras vermelhas.
Sob o capô vai o motor 1.0 turboflex de três cilindros com 125/130 cv de potência e 20,4 mkgf de torque (gas/eta), aliado ao câmbio automático CVT de sete marchas simuladas. Pelos dados da Citroën, ele demora 9,6 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h, e beira os 200 km/h de velocidade máxima, ambos dados com etanol.
O consumo médio, divulgado pelo Inmetro, é de 8,4 km/l na cidade e 9,6 km/l na estrada com etanol, ou então 12,1 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada com gasolina. No tanque de combustível do Basalt cabem 47 litros.
De série, itens como modo Sport de condução, dupla porta USB-C traseira, ar-condicionado digital automático, painel de instrumentos digital de 7”, multimídia de 10” com conexões sem fio, apoio de braço para o motorista, bancos e volante forrados em couro sintético, câmera de ré, volante multifuncional, sistema de som com 6 alto-falantes, piloto automático com limitador de velocidade, faróis de neblina, monitor de pressão dos pneus (TPMS) e sensores de estacionamento traseiros.
O que muda no Basalt 2026?
Além da versão Dark Edition, a linha 2026 do Citroën Basalt passou por algumas evoluções, todas em prol de maior requinte e bem-estar a bordo. Os polêmicos botões dos vidros elétricos traseiros, disponíveis apenas no fim do console central, mudaram de lugar: agora cada porta de trás tem seu próprio botão, e o motorista conta com um par de teclas na sua porta para abrir e fechar as janelas traseiras. Como deve ser.
Além disso, a marca francesa tratou de instalar luz de cortesia no porta-luvas do Basalt, e trocou a borda da sua multimídia por outra mais fina e elegante. No acabamento houve outro progresso: agora, em todas as versões, a faixa central do painel vem revestida no mesmo material dos bancos (tecido ou couro sintético), substituindo o plástico colorido de antes.
Nas portas, os apoios de braço também ganharam forração macia, deixando de lado o plástico duro. De quebra, há mais partes em preto brilhante, como as saídas de ar ou os puxadores de portas. Enquanto isso, no banco traseiro, o par de portas USB agora é do tipo C, e não mais do tipo A, mantendo o modo de carregamento rápido.
Agora, a versão Feel de entrada, única com motor 1.0 Firefly naturalmente aspirado (71/75 cv de potência e 10,0/10,7 mkgf de torque com gasolina/etanol), e transmissão manual de cinco marchas, conta com sensores de estacionamento traseiros de série. Ela também recebe a faixa em tecido no centro do painel, no lugar do plástico duro. Seguem painel digital de 7”, rodas de liga-leve aro 16, 4 airbags, DRLs em LED, apoio de braço para o motorista, volante multifuncional, multimídia de 10”, entre outros.
Acima dela, a Feel T200, com motor 1.0 turboflex, passa a vir com ar-condicionado digital automático de série. Já a Shine T200, segunda mais cara, agora tem forro de teto e colunas na cor preta, além de costuras amarelas no painel, volante e coifa da alavanca de transmissão. Cores de carroceria? Preto, branco, azul, vermelho, e dois tons de cinza, disponíveis para todas as versões, com exceção da nova Dark Edition.
