Elas estão ganhando cada vez mais as ruas brasileiras: as bicicletas elétricas. Somente em 2021, elas registraram um crescimento de 119% no volume produzido em 2021, com 10.294 unidades, segundo a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).


+ Simaria deixa fãs de queixo caído com look transparente
+ Os 5 signos mais assumidamente loucos do zodíaco
+ Carol Portaluppi faz passeio de barco e provoca: ‘Ninguém manda nessa r…’

Apesar de representar 1,4% do volume total de bicicletas produzidas no Polo Industrial de Manaus (PIM), a categoria foi a que registrou maior crescimento porcentual no primeiro quadrimestre de 2022.

De janeiro a abril deste ano, foram fabricadas cerca de 3.146 unidades, alta de 19,3% na comparação com o mesmo período do ano passado (2.637 unidades).

Tendência

O modelo é uma tendência de locomoção nas grandes cidades do Brasil.

“A bicicleta elétrica é uma boa opção de deslocamento nas cidades e será cada vez mais comum vê-la nas ruas. Os brasileiros seguem uma tendência mundial de optar por produtos em sintonia com o meio ambiente e adotar um estilo de vida mais saudável”, diz Cyro Gazola, vice-presidente do segmento de bicicletas da Abraciclo, em nota divulgada.

De acordo com o executivo, a expectativa é que a indústria brasileira produza cerca de 15 mil bicicletas elétricas em 2022, o que representa aumento de 45,7% na comparação com 2021.

Ciclistas

Entre os consumidores que adquiriram uma bicicleta elétrica está a chef de cozinha funcional, Andrea Aidar, que tem no currículo participação em diversas competições de ciclismo no Brasil e no exterior.

Residente na capital paulista, ela confessa que tinha um certo “preconceito” pela categoria: achava que era mais indicada para pessoas mais velhas, que não tinham fôlego nem força para encarar um pedal.

“Até que minha treinadora indicou e mostrou que é possível exercitar em alto nível, sem perder rendimento. Comprei a primeira há um ano e meio”, conta.

Andrea explica que os recursos tecnológicos oferecidos pela bicicleta elétrica permitem ir mais longe, encarar mais subidas e fazer treinos mais longos, sem chegar à fadiga muscular. “Isso aumenta o rendimento técnico do atleta”, enfatiza.

MAIS NA MOTOR SHOW:

+ Carro Usado: Toyota Prius é híbrido de R$ 60 mil que faz até 30 km/l na cidade sem precisar de tomada
+ CNH: junho é o último mês para grupo renovar a habilitação; veja
+ Licenciamento de veículos: confira o calendário e como pagar em SP
+ Veja quais são os carros flex mais econômicos, segundo o Inmetro
+ CNH: novo limite de pontos vai completar 1 ano; entenda
+ Brasil oferece 70 modelos de veículos eletrificados; veja os mais vendidos
+ Carro por assinatura vale a pena? Confira um guia completo com preços, vantagens e desvantagens
+ GP do Azerbaijão de F1: veja onde assistir a 8ª etapa do campeonato
+ Nem todo carro híbrido é igual: saiba as diferenças
+ Comparativo de Carros Elétricos: Peugeot e-208 GT vs. Mini Cooper SE vs. Fiat 500e vs. Renault Zoe