Tarifas ajudam, mas não bastam. Para conter o avanço das montadoras chinesas, a indústria sul-americana precisa ser mais eficiente. Esta é a opinião do chairman executivo da Volkswagen na América do Sul, Alexander Seitz.

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Para ele, não adianta apenas subir impostos para os carros e aço chineses, mas também promover uma reorganização de todo o mercado para garantir a sustentabilidade de longo prazo.

Alexander Seitz disse ao Brazil Journal que os preços do aço e materiais correlatos não devem mais voltar aos highs da pandemia, mesmo com a imposição de tarifas. Ou seja: as siderúrgicas e a indústria automotiva precisarão trabalhar juntas. “Só assim criaremos uma cadeia de fornecimento competitiva”, disse o alemão.

Em novembro, a Volkswagen anunciou que, a partir do ano que vem, todos os modelos desenvolvidos e vendidos no Brasil terão uma versão híbrida.

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