All publicity is good publicity.

Este é o mantra da Jaguar diante da explosão de críticas ao rebranding da marca de carros de luxo britânica.

Anunciada há uma semana, a mudança foi brutal. Além de cores mais vibrantes (praticamente extintas do setor automotivo), a montadora nonagenária também adotou o minimalismo na nova marca.

Mas para muitos a maior heresia foi a retirada do leaper – o jaguar saltando – e a inserção das letras J e R no lugar.

Teve mais: a primeira propaganda anunciando a nova marca mostrou modelos de etnias e gêneros diferentes, vestindo roupas chamativas e de cores vibrantes em um cenário futurista. Para os consumidores mais conservadores, a Jaguar teria abraçado a agenda woke.

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E o carro?

Bom, ele ainda não apareceu.

O managing director da Jaguar, Rawdon Glover, disse ao Brazil Journal que tudo faz parte da estratégia — basicamente um “falem mal, mas falem de mim” – e que a marca não vai voltar atrás.

“Estamos completamente confiantes na direção que escolhemos para a nossa nova filosofia criativa. Fomos ousados, dramáticos e corajosos na nossa abordagem, e não estamos olhando para trás,” disse Glover.

Leia a matéria na íntegra no Brazil Journal.