Atualmente, o câmbio automático faz parte da linha de muitos automóveis zero quilômetro comercializados no Brasil.

Apesar de promover menos consumo de combustível, a manutenção preventiva é um cuidado muitas vezes negligenciado pelo proprietário.

Entre os itens que garantem o perfeito funcionamento do sistema de transmissão está o filtro do câmbio automático, responsável por reter as partículas provenientes da fricção das peças móveis que compõem este sistema.

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Dicas

De acordo com Plinio Fazol, gerente de Marketing e novos produtos da Tecfil, fabricante do produto, a recomendação é seguir o prazo de troca descrita no manual do veículo, bem como realizar a substituição do item sempre junto com a troca do óleo do sistema de transmissão.

“A troca no prazo correto evita a saturação, a baixa eficiência de circulação do óleo, impede a entrada de contaminantes no sistema de transmissão, que podem gerar a perda de rendimento e trepidação, e, em casos mais graves, evita o travamento da transmissão devido ao desgaste”, alerta Fazol.

O especialista também afirma que, ao contrário do óleo lubrificante do motor, cujo nível pode ser verificado por meio de uma vareta, o nível do óleo de câmbio nunca abaixa, e qualquer diferença é um indicativo de vazamento. Entre os sintomas de mau funcionamento que podem ser averiguados pelos motoristas estão: trancos, solavancos e patinação durante a troca de marchas.

A luz de alerta do painel é outro indicativo de que há problemas no conjunto. “Quando o nível do óleo cai, pode causar aquecimento excessivo do sistema”.

Ele acrescenta que é importante não deixar a situação chegar a uma manutenção corretiva devido aos altos custos. Entre os efeitos, estão a quebra de engrenagens por falta de lubrificação ou desgaste acentuado dos componentes móveis. “O prejuízo, em alguns casos, chega a ser tão grande que pode até inviabilizar o reparo”.

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