Para a alegria dos fãs da casa de Maranello, a Ferrari deve seguir um caminho diferente de marcas como a Bentley e a Lamborghini e não irá se render à febre dos SUV’s. Pelo menos é o que garante o presidente da montadora, Sergio Marchionne, que em entrevista concedida à agência de notícias Bloomberg refutou a ideia. “Terão que atirar em mim primeiro”, afirmou ao ser questionado sobre o tema.

Fabricante de máquinas impressionantes como a LaFerrari, um supercarro híbrido de 963 cv, a marca espera fechar 2016 com um total de 7.900 veículos comercializados. Até 2019, a empresa espera atingir a marca de 9.000 unidades.

Números que são considerados positivos para executivo. Ainda mais levando em consideração a tradicional prática da empresa de oferecer menos produtos que a demanda, com o objetivo de preservar a aura de exclusividade desses esportivos.

Apesar da liderança de Marchionne, que também é o chefão da Fiat Chrysler Automóveis (FCA), a marca do cavalinho rampante se separou no fim do ano passado do restante do grupo e hoje opera como uma empresa independente, tendo como dono os sócios da FCA.