Carros como o Chevrolet Monza e o Ford Escort fizeram muito sucesso e foram objetos de desejo no Brasil das décadas passadas. Embora não sejam empregados há anos no Brasil, esses e outros nomes muito conhecidos por aqui ainda são usados no exterior. Conheça a seguir alguns desses carros novos que reutilizam nomes famosos.

Chevrolet Monza

Chevrolet Monza (Reprodução)

O novo Chevrolet Monza recém-lançado na China é um sedã médio com dimensões muito próximas às do Chevrolet Cruze vendido por aqui. Sob o capô, o modelo traz duas opções de motorização: um 1.0 turbo de três cilindros e 125 cv e um 1.3 turbo de 163 cv.

Ford Escort

Ford Escort (China)

O Ford Escort original foi substituído pelo Ford Focus. Mas na China, o nome ressurgiu em 2015 como um sedã médio que fica posicionado na linha abaixo do Focus. No país asiático, o modelo é tem duas opções de motores (1.5 de quatro cilindros e 1.0 EcoBoost) e traz itens sofisticados como os bancos com ajuste elétrico e memória de posições.

Ford F-250

Ford F-250 (Divulgação)

Embora ainda seja produzida por aqui como um caminhão leve, a picape Ford F-250 brasileira deixou de ser produzida em 2012 e marcou o encerramento de uma linhagem de picapes Série-F que vinha desde os anos 1950. Nos Estados Unidos, mais do que vivas, as picapes da Ford seguem líderes de mercado.

Renault Scénic

Renault Grand Scénic (Divulgação)

Se atualmente a febre é dos SUVs, nos anos 2000 o objeto de desejo de muitas famílias eram os monovolumes. E a Renault Scénic foi um dos primeiros modelos nacionais nessa categoria, seguindo viva por aqui até 2010. Se no Brasil só tivemos a primeira geração do modelo, na Europa o Scénic está em sua quarta encarnação, lançada em 2016.

VW Santana

VW Santana (Divulgação)

O nome era usado originalmente na China em um carro que era praticamente idêntico ao Santana que foi vendido aqui no Brasil. Mas enquanto o carro brasileiro saiu de cena em 2006, o carro chinês seguiu em frente. Pelo menos no nome, que desde 2012 é empregado em um sedã pouco menor do que o Virtus brasileiro, construído sobre a base do Polo dos anos 2000.