Fox problemático

comprei um Fox 2009/ 2010 e ganhei um monte de problemas, como barulho no cinto de segurança no lado do motorista, na canopla do banco do passageiro, luz de freio acendendo sozinha, um barulho de ferro batendo com ferro na roda traseira esquerda, barulho na suspensão, na fechadura do porta-malas, o veículo falha/corta ignição, telecomando queimado e barulho na troca de marcha. Já levei o carro na concessionária três vezes e os problemas com a roda traseira e a falha na ignição nunca foram resolvidos. Agora surgiu um novo barulho. Por incrível que pareça, com 30 mil km, parece que ele está “rajando”. Numa das vezes em que levei à concessionária, o carro estava falhando. O problema foi corrigido. Disseram que era uma regulagem de etanol e gasolina. Já foi trocado também o telecomando.

@ vanderlei toniolo

Resposta da VW: A montadora informou à MOTOR SHOW que entrou em contato com a concessionária e esta agendou o atendimento para resolver os problemas com o veículo.

Resposta do leitor: A concessionária entrou em contato comigo e marcamos o conserto, porém estou insatisfeito com o fato de ter de ficar dez dias sem carro. Terei um grande prejuízo com o aluguel de carros, visto que não posso ficar a pé por tanto tempo. A VW afirma que eu só teria o carro reserva se o carro tivesse menos de um ano (prazo da garantia), mas meu carro já veio com defeitos de fábrica revelados já em seu primeiro ano. Estou inseguro em relação a este automóvel, pois ele me deu problemas, e eu comprei um carro zero justamente para não ter problemas. Novamente agradeço à MOTOR SHOW pelo auxílio e ratifico o meu aborrecimento e minha insatisfação com a marca Volkswagen.

“O Cruze mostrado pela MOTOR SHOW é a última luz no fim do túnel para a GM sair do marasmo de sua linha de produtos no Brasil. Vamos torcer!”

@ Paulo henrique Souza

Parabéns à Citroën

Gostaria de parabenizar a citroën pelo lançamento do Aircross. Além de muito moderno e bonito, ele mostrou que é possível agregar itens de conforto e sofisticação aos carros deste segmento. Está na hora de a Ford acordar e reformular o EcoSport, claramente defasado em comparação aos rivais.

@ Fernando de mello

 

 

Em defesa do Classic

A respeito da cartaprotesto do leitor Eduardo F. Dias de Souza, publicada na edição 331 (outubro de 2010), vale registrar que o chevrolet classic lS 2011 vende muito pela mesma razão pela qual o Fusca vendia mais do que chevette, corcel e Opala: preço baixo, simplicidade, baixo custo de manutenção e mecânica confiável. Quando o leitor fala sobre a ameaça dos carros orientais, “com ótimo custo/benefício e qualidade até superior…” esquece do tempo necessário para aguardar peças e o custo elevado de manutenção, além da desvalorização absurda na revenda, etc.

@ José roberto bezerra

Um novo etanol

Cada vez mais cresce a preocupação com a manutenção dos recursos naturais. A chegada dos carros híbridos vem impulsionando um mercado cada vez mais “verde”. O uso do etanol, produzido a partir da cana-de-açúcar diminui bem a emissão de CO2. Já é possível ver o etanol aditivado em algumas cidades. Gostaria de saber qual a diferença entre o etanol comum e o aditivado. Será que vale a pena colocar o combustível mais caro em carros convencionais?

@ Walter Franco Jr.

Erratas

– Diferentemente do publicado no último parágrafo do comparativo “A Montana renasce e encara as rivais”, a picape oferece apenas a opção de cabine simples, conforme fica claro no resto do texto.

– O porta-malas do Hyundai Azera possui 470 litros. A informação ficou faltando na ficha técnica publicada na edição 331.

– O modelo saindo do pavilhão na reportagem “50 anos de Salão” da edição 331 é um Fairlane.

– Abaixo, ficha do GT-R, publicada com erro na matéria “5.091 cv!”, da edição 331.

Ficha técnica Nissan GT-R Motor: seis cilindros em V, 3,8 litros, biturbo. Transmissão: câmbio automatizado com dupla embreagem, seis marchas, tração integral Dimensões: 4,65 m (comp.), 1,90 m (larg.), 1,37 m (alt.). Pneus: 255/40 R20 (dianteiros), 285/35 R20 (traseiros). Peso: 1.744 kg. Torque: 60 kgfm a 3.200 rpm. Potência: 485 cv a 6.400 rpm. Velocidade máxima: 310,4 km/h (no teste). 0 a 100 km/h: 3s78 (no teste). Preço: 86.051 euros

Bem, Walter, a diferença básica é que, como o próprio nome diz, o etanol aditivado possui uma aditivação de componentes químicos que, segundo a Shell, aumentam em até 46% a limpeza do motor e garantem maior eficiência na queima. A melhora de desempenho existe, mas, segundo a própria fabricante, para o uso em carros não preparados, é imperceptivel.

Melhor que as concorrentes!

Acabo de conhecer a MOTOR SHOW e fiquei impressionado com alguns dados que a revista disponibiliza e que não podem ser encontrados em outras publicações. Um exemplo é o consumo real. Achei genial essa ideia, que me ajudou muito a saber realmente quanto cada um dos carros consome na prática, no uso cotidiano.

@ Dircino Tamiozo Junior

Propaganda do Nissan Livina

Gostaria de saber se, de fato, a propaganda do Livina foi retirada do ar. No comercial, o modelo japonês era comparado com os rivais e os nomes dos concorrentes eram citados. Li na internet que foi por isso que a propaganda saiu do ar. É verdade?

@ Alexandre Xavier

Sim, de fato, o comercial foi retirado do ar e o motivo foi exatamente o que você citou. Em comunicado oficial, a Nissan afirmou que suspendeu a veiculação da propaganda atendendo a uma liminar, obtida por uma das marcas citadas através do Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária). Até a data do comunicado, 122 mil pessoas haviam acessado o vídeo pela internet.

 

Lombadas proibidas?

Quando li o editorial da edição 331, estranhei a forma como é afirmada a ilegalidade das lombadas. Sugiro a leitura atualizada da resolução 39/38 do CTB que libera o dispositivo.

@ Conrado Serafini

A resolução 336/09 do Contran, em seu artigo 2o, ratifica o texto original do Código de Trânsito e ratifica a proibição do uso desses tipos de controladores de velocidade.

O selo MOTOR SHOW de emissão de CO2

A emissão de CO2 (dióxido de carbono) dos veículos avaliados por MOTOR SHOW é calculada com base no consumo dos carros e com dados sobre nosso combustível. Quanto maior o consumo, maior a emissão do gás, responsável pelo aquecimento global. A cor do selo varia conforme as emissões do veículo, como mostra a tabela abaixo. Se a marca não divulga consumo, ganha selo vermelho.

ETANOL: CO2 = zero

Nos carros flex, rodar com etanol é benéfico para o meio ambiente. Além de a emissão de CO2 do motor ser mais baixa, ela é reabsorvida pelo cultivo da cana (e por isso a consideramos ZERO). E há mais uma vantagem: segundo estudos da Embrapa, se considerarmos todo o processo produtivo dos combustíveis, usar o etanol reduz em 73% as emissões de CO2 na comparação com o uso da gasolina.

O consumo real

Em nossas fichas técnicas, mostramos dois dados de consumo. O primeiro é laboratorial e segue a norma NBR 7024. No segundo, consumo real, aplicamos redutores, os mesmos usados pelo Inmetro no Programa de Etiquetagem Veicular. Na cidade, reduzimos o número em 23%, e na estrada, em 29%. O valor obtido representa o consumo mais provável de ser alcançado por motoristas comuns, em condições não controladas.

 

 

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