01/11/2011 - 0:00
“Mais uma vez a MOTOR SHOW surpreende o mercado editorial com um verdadeiro furo de reportagem.O novo BMW nacional, abaixo do Série 1, agora é meu sonho de consumo”
@ Paulo Guimarães
“Parabéns a toda a equipe. A última edição estava repleta de ótimas reportagens. Sou um leitor novo da revista, mas já pude perceber que vocês procuram manter seus leitores sempre muito bem informados sobre o que acontece no mundo das quatro rodas”
@ Charles Pereira
ESPORTIVIDADE OU PRATICIDADE?
Gostei muito do comparativo do Kia Picanto com o Fiat 500. Dois carros com preços muito parecidos – e por sinal muito atraentes -, mas com conceitos diferentes. Um tem design futurista e o outro é espelhado em um clássico. Difícil escolher. Para quem quer um carro mais familiar, o Picanto leva vantagem, mas, para quem gosta de esportividade, o 500 é o melhor. Pena que o aumento do IPI vá elevar o preço do Kia. Assim, o 500 mexicano acaba ganhando o comparativo, sem dúvida nenhuma.
@ Walter Franco Junior
PARABÉNS
Gostaria de parabenizar toda a equipe da MOTOR SHOW pela edição 343. A reportagem sobre o IPI foi bem esclarecedora e o comparativo do March com os outros populares me fez ver esse segmento com outros olhos. Parabéns!
@ Ricardo do Valle
MANIFESTAÇÃO CONTRA O IPI
O aumento do IPI veio para ajudar as montadoras nacionais. Resultado de um lobby das quatro grandes (Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford), que estão vendo que não têm como competir com os importados. O Hyundai i30, por exemplo, chegou há pouco tempo no Brasil e no ano que vem já vai mudar, enquanto o Golf é o mesmo há anos.
@ Tayron Cecyn
AUMENTO DO IPI
Se os carros fabricados no Brasil não têm condições de competir com os importados em preço e qualidade, por que o governo não reduz o IPI deles em vez de aumentar o dos importados? Agora que nós percebemos que os coreanos são melhores e mais baratos que os nacionais, preferem di cultar a entrada dos importados a facilitar a aquisição dos nacionais.
@ Bruno Colen Meniconi
SALÃO DE FRANKFURT
Achei ótima a cobertura do Salão de Frankfurt. A MOTOR SHOW conseguiu mostrar, mais uma vez, a seriedade com que lida com os assuntos relacionados ao mundo dos automóveis.
@ Pedro Soares
EXAGEROS NA ECONOMIA
Concordo com a opinião do leitor Adriano Motta (que reclamou, na edição 341, dos carros que têm apenas uma luz de ré ). Repudio economias como essa. Infelizmente agora ela se estende a outros recursos importantes, como se vê na supressão dos termômetros de temperatura do motor do carro (Ford New Fiesta, Chevrolet Captiva e outros carros japoneses e coreanos vêm sem o item). Que haja em nosso país uma legislação competente regulamentando a instalação obrigatória das luzes de ré e dos termômetros em todos os carros vendidos aqui. Ao exportarmos, temos que nos adequar às exigências dos outros países. Que aqui também tenhamos valorizada a nossa segurança, por favor.
@ Marcelo Saute
VAI ENCALHAR
Diante do EcoSport atual, o Duster já é, na minha opinião, feio e antiquado. E a coisa vai car ainda pior quando o novo EcoSport chegar, no início do ano que vem. Para piorar, ele repete alguns erros do Ford atual: não tem teto-solar nem opção de tração 4×4 com motor 1.6.
@ Luciano M. de Moura Vilhena
Em relação ao design, Luciano, não podemos dizer nada. É questão de gosto. Durante nossa avaliação ouvimos muitos elogios ao desenho do Duster, acredite. Um teto-solar realmente faz falta, mas a tração 4×4 adiciona muito peso e, combinada com o motor 1.6, deixaria o carro mais lento do que um compacto 1.0.
PEÇAS COM PREÇO ABSURDO
Excelente o comparativo dos turbinados alemães Mercedes C180 e Passat! Desempenho, esportividade, espaço, tecnologia, conforto… Tudo que se espera de carros acima de R$ 100 mil. Os preços (considerando o mercado brasileiro) até que são aceitáveis, inclusive os das revisões e os do seguro. Porém, não vejo nada que justifique os preços das peças. Mais de R$ 6 mil por um retrovisor ou mais de R$ 4 mil por um farol? Quase R$ 2,5 mil por uma simples lanterna e quase R$ 3 mil por um bico injetor? Uma roda por mais de R$ 2,5 mil? E o Passat não fica longe! É simplesmente desanimador. Tenho planos de comprar um “alemão” em 2012 ou 2013, mas, assim, é melhor continuar com os restritos nacionais ou encarar um mexicano ou um coreano.
@ Aguinaldo De Paoli
CAPTIVA BRANCA
Eu tenho uma Captiva prata e, em férias no Uruguai, vi algumas na cor branca, que achei muito bonitas. Mas, aqui no Brasil, só vi para vender esse modelo nas cores prata e preta. A Chevrolet deveria comercializá-la também na cor branca, pois, apesar de adorar a minha Captiva, no próximo ano, quando for trocar de carro, só pegaria o mesmo modelo se eu pudesse optar pelo branco.
@ Renato A. Carvalho
Caro Renato, a Captiva está disponível aqui no Brasil também na cor branca, mas apenas nas versões FWD e AWD – que são justamente as mais caras da gama do modelo.
“Dizem que o novo Renault Duster é quadradão e antiquado, mas eu acho que ele tem é uma personalidade forte!”
@ Ivan Carvalho
MARCH SERÁ UM SUCESSO!
O March é um popular japonês que chegou com preços muito competitivos. Se a marca acertar no marketing e no pós-venda, acredito que irá vender muito. Pelo que vi na revista, ele parece muito bom e, por ser da Nissan, merece uma confiança ainda maior. Minha única ressalva em relação a ele é o fato de não ser produzido no Brasil. Uma pena, pois pode trazer problemas futuros para quem precisar de peças. Por que a marca não o produz aqui?
@ Adriano Reis
Caro Adriano, a Nissan lançou o carro aproveitando o acordo comercial com o México, que o isenta do Imposto de Importação. A isenção também vale para as peças, que, por isso, terão bom preço. De qualquer modo, a marca anunciou, no começo de outubro, que irá inaugurar uma fábrica em Resende, no Rio de Janeiro. O objetivo é fabricar os carros da plataforma V nessa fábrica, ou seja, o March e o Versa (confira nesta edição). A previsão é que a nova fábrica seja inaugurada no começo de 2014.
Erratas
No comparativo entre March, Uno e Gol (ed. 343) alguns preços de peças estão errados: o jogo de pastilhas dianteiro do March custa R$ 82 e os quatro amortecedores saem por R$ 427. O Nissan, que já tinha o pacote mais barato, aumentou sua vantagem. Na mesma reportagem, o custo de manutencão foi calculado por quilômetro, e não por cada 100 quilômetros.
O selo MOTOR SHOW de emissão de CO2
A emissão de CO2 (dióxido de carbono) dos veículos avaliados por MOTOR SHOW é calculada com base no consumo dos carros e os dados sobre nosso combustível. Quanto maior o consumo, maior a emissão do gás, responsável pelo aquecimento global. A cor do selo varia conforme as emissões do veículo, como mostra a tabela abaixo. Se a marca não divulga consumo, ganha selo vermelho.
ETANOL: CO2 = zero
Nos carros flex, rodar com etanol é benéfico para o meio ambiente. Além de a emissão de CO2 do motor ser mais baixa, ela é reabsorvida pelo cultivo da cana (e por isso a consideramos ZERO). E há mais uma vantagem: segundo estudos da Embrapa, se considerarmos todo o processo produtivo dos combustíveis, usar o etanol reduz em 73% as emissões de CO2 na comparação com o uso da gasolina.
O consumo real
Em nossas fichas técnicas, mostramos dois dados de consumo. O primeiro é laboratorial e segue a norma NBR 7024. No segundo, consumo real, aplicamos redutores, os mesmos usados pelo Inmetro no Programa de Etiquetagem Veicular. Na cidade, reduzimos o número em 23%; na estrada, em 29%. O valor obtido representa o consumo mais provável de ser alcançado por motoristas comuns, em condições não controladas.
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