09/05/2022 - 12:02
A Petrobras afirma que espera uma “estabilização” da defasagem da gasolina em relação ao preço internacional para aplicar um reajuste para o combustível.
“A gente aguarda estabilização de defasagem em um patamar para então implementar mudanças”, afirmou o diretor de Comercialização e Logística da Petrobras, Cláudio Mastella, e divulgado pela Agência Brasil.
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O diretor ressaltou que não há limite estabelecido para o novo reajuste e que não há risco de desabastecimento, porque o mercado está suprido tanto pelo refino brasileiro, como por importações da Petrobras e de terceiros.
A Petrobras afirma que monitora os mercados internacionais e avalia os preços coletivos. A companhia evita repassar a volatilidade de preços para o mercado interno porque, a cada dia, pode haver situações de defasagem para cima ou para baixo.
Quanto está a defasagem?
Segundo divulgado pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), nesta segunda-feira (9), a defasagem média, em relação ao mercado internacional, chega a 19% para a gasolina – preço de paridade de importação (PPI).
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