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Aos poucos a eficiência e a sustentabilidade saem das palavras e começam a tomar as garagens do motorista brasileiro. Quando desembarcou por aqui, ainda em janeiro de 2013, o Prius foi instantaneamente rejeitado. Seu estilo controverso e a forte resistência do consumidor em crer que algo elétrico pudesse ser melhor que a boa e velha combustão o fadaram a vender só 324 unidades em 12 meses. Porém, em 2018, só até outubro, havia emplacado 2.156 unidades e se tornado o híbrido mais vendido do Brasil. E isso é muita coisa.

Só no ano passado, oito novos modelos chegaram misturando combustão e eletricidade nas concessionárias, contudo nenhum deles é tão marcante quanto o Prius. Especialmente nessa quarta geração, que realçou seu estilo controverso com toques futuristas e ainda trouxe ao mundo a plataforma TNGA que deverá estrear no sedã Corolla a partir de 2020. Ele também manteve a praticidade com excelente espaço interno, porta-malas de 412 litros e continua mantendo bolsos mais cheios com médias de consumo de gasolina acima dos 20 km/l na cidade.

Ele também amplificou a sensação tecnológica que se tem a bordo. Os novos monitores coloridos dessa geração e os inúmeros demonstrativos sobre como economizar, e onde utilizar a força, ou parcimônia, do motor a combustão junto com o propulsor elétrico, ajudam nesta missão. E do alto do pódio ele já manda um recado para 2020: vai buscar mais um título. Este ano a Toyota deve lançar a versão flex do motor 1.8 Atkinson unido ao motor elétrico. A potência deve subir de 123 cv para 132 cv e você terá no etanol mais um motivo para comprar o híbrido mais vendido do planeta.