Uma unidade do Hyundai Tucson FCV (versão híbrida a hidrogênio do crossover ix35 fabricado no Brasil) bateu o recorde mundial de velocidade para um automóvel do tipo, ao superar a marca de 152.2 km/h na planície de Soggy Dry Lake, na California (EUA).

Apesar da marca ser pouco impressionante, ela ainda é significativa para um veículo do tipo. Carros híbridos movidos por célula de hidrogênio, aliás, ainda são raridades. Além do crossover coreano, apenas o Toyota Mirai (confira aqui a avaliação do modelo) e o Honda Clarity são fabricados com propulsores movidos por este combustível.

Diferente dos elétricos convencionais, que utilizam fontes de energia externa ou um motor a combustão interna para obter energia elétrica, os veículos movidos a hidrogênio utilizam o elemento químico para alimentar as baterias do propulsor elétrico, emitindo vapor de água após o fim da reação.