A chegada da novidade está prevista para outubro: o hatch chega primeiro, para brigar diretamente com Punto e Polo, com preço ao redor dos R$ 40 mil. Seu nome, ao contrário do que a imprensa divulgou, não será Viva, mas sim Agile. Na mecânica, a novidade será a utilização do bom 1.4 flex de 105 cv, pelo menos nessa primeira fase. O motor 1.8 foi descartado, pois, além de ter apenas 10 cv a mais de potência, seu consumo é elevado para os padrões exigidos pelo novo carro. Viva, na realidade, é o nome do projeto que deverá render, além do hatch familiar, outro modelo com a mesma carroceria, mas com características de jipe urbano (veja o Gpix), e uma picape. A versão sedã da família, que brigaria diretamente com Polo Sedan e Linea, está inicialmente descartada: segundo noticiou a imprensa internacional e até órgãos de imprensa daqui, uma nova plataforma do porte daquela utilizada no nosso Astra está sendo desenvolvida nas subsidiárias da Chevrolet na Coréia e China para ser utilizada em países emergentes (Brasil, Índia, China, Coréia, Rússia e Tailândia). O design deverá ser baseado nas linhas do novo Aveo, mas o desenho definitivo será desenvolvido em cada país conforme os gostos locais. A versão brasileira já está em fase de execução no centro de design da Chevrolet em São Caetano do Sul (SP). Mas esse novo projeto chega depois da nova família Viva, no segundo semestre de 2011. A título de curiosidade, mostramos um carro-mula, nesse caso um Celta, flagrado quando era testada a nova mecânica. Para adaptá-lo, os engenheiros aumentaram sua distância entre-eixos (deixando o monobloco mais longo), criaram protuberâncias no capô (provavelmente para comportar um novo filtro de ar…) e usaram rodas maiores e mais largas, com bitolas idênticas às que usarão o Agile. É uma forma de os técnicos realizarem testes de resistência e comportamento da nova mecânica sem atrair a atenção.