“Não gostei nem um pouco do toyota etios: o sedã parece muito com o Logan. Faltou personalidade.” @ Priscila Bastos

“Parabéns pelo comparativo entre as picapes médias, feito no momento certo, logo quando a Ford Ranger chegou ao mercado. Achava que ninguém poderia bater a Volks Amarok, mas me enganei. a Ford conseguiu fazer uma caminhonete ainda mais moderna. ” @ André Barros Silva

“Muito boa a reportagem sobre o aumento doIPI. Ela me salvou de fazer um péssimo negócio. É por essas e outras que a MOTOR SHOW virou minha revista preferida. “

@ Tadeu Rosa Santos

Uma picape da Fiat

Excelente a matéria “Conflito de Gerações”, que ofereceu um detalhado comparativo entre as picapes médias. mas acho que a Fiat deveria aproveitar sua parceria com o grupo Chrysler, desistir de investir em uma picape média – já que temos várias delas no mercado – e comercializar uma picape de grande porte, baseada na RAM 2500, a um preço similar ao das picapes médias topo de linha, já que esse modelo do grupo Chrysler teve seu preço aumentado para reduzir a demanda em razão das novas cotas de importação do México.

@ Jaite Juste

Jaite, a RAM 2500 chegou no começo do ano justamente com esse proposta de enfrentar as picapes médias topo de linha, e tinha o preço alinhado com o delas. Mas com aumento do IPI, definição de cotas para importação de carros mexicanos e desvalorização do real frente ao dólar, ela ficou mais cara. Além disso, a F250, outra picape com a mesma proposta,deixou de ser vendida pela Ford porque não compensava. O problema das picapes grandes é que exigem habilitação especial e, pelo porte exagerado, são grandes demais para boa parte dos consumidores.

 

E as picapes flex?

Muito bom o comparativo de picapes médias “Conflito de Gerações”. Gostaria de sugerir a comparação entre os modelos utilizando o motor flex ou gasolina, já que sempre que ocorre um novo lançamento ou atualização os testes são feitos com os modelos a diesel com tração 4×4. Acredito que os modelos flex ou somente à gasolina estão em alta, pois têm um preço mais baixo.

@ Rubson Ferreira Nunes

Caro Rubson, a comparação foi feita entre os modelos topo de linha a diesel porque uma das maiores novidades do momento é a VW Amarok com o câmbio automático de oito marchas, disponível apenas agora com esse conjunto mecânico.

 

Repaginada e atraente

Sou proprietário de uma Palio Weekend Adventure e gostei das modificações realizadas na nova versão, principalmente no painel. A perua realmente merecia um tratamento visual; em relação à qualidade e ao conforto, espero me surpreender mais ainda.

@ Augusto Faria

Augusto, de fato as mudança no painel chamam a atenção, e a nova versão vem com airbags e ABS com EBD de série. Mas não espere muitas mudanças em relação ao conforto ao rodar, pois a base mecânica e a dirigibilidade continuam as mesmas.

 

À espera da perua

Vi na internet algumas fotos da Cruze SW, que já é vendida na europa. Existe a possibilidade deste modelo ser comercializado também aqui no mercado brasileiro?

@ Walter Franco Jr.

Walter, o plano da Chevrolet é seguir com o processo de nacionalização da versão sedã, que ainda têm muitos componentes importados e, a princípio, o fraco mercado de peruas no Brasil não justificaria o investimento para produzir também a perua. O mais provável, portanto, é que ela não seja vendida aqui.

 

 

O mercado e o IPI

A reportagem “IPI derruba preço de novos e usados”, mostrou a desvalorização que os modelos usados estão sofrendo no momento da negociação. Fica claro que não é hora de trocar seu usado por um novo. Talvez o melhor a fazer seja esperar a reação do mercado, até que seja vantajoso trocar de carro sem perder tanto dinheiro.

@ Luiz Gonçalves Prado

 

Relíquias do passado

Brilhante a reportagem “As joias de Araxá em 2012”. Com tantos lançamentos acontecendo ao mesmo tempo fica claro a importância de eventos como esse. Parabéns à Revista MOTOR SHOW pela qualidade editorial, pelo compromisso com a atualidade e, principalmente, pelo respeito com a história e com seus leitores.

@ Sérgio Bustamante

 

Comparativo SUV x sedã

Recentemente estava voltando de Arraial D’Ajuda com meu SUV e uma família de amigos estava em um sedã médio. Passamos em um buraco em uma curva. Eu mal percebi sua existência, mas meu amigo estourou os dois pneus do lado direito e ficou na estrada com duas crianças pequenas até as 8 da noite aguardando o guincho. Quem mora no eixo Rio-São Paulo pode até não ter este problema, mas na maioria do País esta é uma realidade. Por isso, acho que medir a segurança de carro não seja tão simples como analisar números de airbags, tração e controle de estabilidade, entre outros. A reportagem deveria sugerir a redução dos preços dos SUVs, para torná-los mais competitivos.

@Júlio Brito Filho

Caro Júlio, sua consideração foi ponderada na reportagem. Como mostramos, cada veículo tem suas vantagens. Para quem encara terra ou estradas de má qualidade, de fato os SUVs apresentam vantagens. Por outro lado, ao encarar uma curva fechada ou precisar fazer um desvio brusco de trajetória (ao tomar uma fechada, por exemplo), um sedã terá muito mais facilidade para recuperar a trajetória – e, nesse caso, será mais seguro. Já em relação aos airbags e ao ESP, são itens que deveriam estar presentes em qualquer tipo de veículo, sempre. Segurança nunca é demais.

 

SUV Vale a Pena? parte II

Parabéns à Revista MOTOR SHOW pela reportagem “SUV Vale a Pena?”. Continuem a nos presentear com matérias como essa, interessantes e objetivas. Aliás, por que não continuá-la nas próximas edições?

@ Marlos Araújo da Silva

Marlos, a reportagem procurou apontar as principais vantagens e desvantagens de cada tipo de carroceria e pode, de modo geral, ser usada para outros carros, não só para os que foram mostrados. Nesta edição, por exemplo, temos, em diferentes reportagens, o New EcoSport e o New Fiesta – e daria até para compará-los usando os mesmos critérios, já que têm preços próximos.

 

Revestimento faltando

Adquiri um Civic LXS. Poucos dias após, porém, constatei a ausência de revestimento na parte interna da tampa do porta-malas. Esteticamente, a visão é péssima; alem disso, há fios e conexões elétricas expostas, que, correm o risco de ser danificadas pelo movimento das bagagens no interior do porta-malas. Grave também é a existência de pontas de parafusos expostas, que podem perfurar ou rasgar objetos.

@ Paulo Nogueira Sampaio

 

O selo MOTOR SHOW de emissão de CO2

A emissão de CO2 (dióxido de carbono) dos veículos avaliados por MOTOR SHOW a partir da edição de maio de 2012 passou a ser calculada com base no consumo real dos carros (leia mais sobre como ela é calculada abaixo) e nos dados sobre nosso combustível. Quanto maior o consumo, maior a emissão do gás, que é um dos principais responsáveis pelo aquecimento global. A cor do selo mostrado varia conforme as emissões de CO2 do veículo (em g/km), como mostra a tabela abaixo (“reajustada” em maio de 2012 para o consumo real). Se a marca não divulga o consumo, ganha, como “punição”, o selo vermelho.

ETANOL: CO2 = zero

Nos carros flex, usar etanol é benéfico para o meio ambiente. Além de a emissão de CO2 do motor ser mais baixa, ela é reabsorvida pelo cultivo da cana (e por isso a consideramos zero). Segundo estudos da Embrapa, se considerarmos todo o processo produtivo dos combustíveis, o etanol reduz em 73% as emissões de CO2 na comparação com o uso da gasolina.

O consumo real

Em nossas fichas técnicas, mostramos dois dados de consumo. O primeiro é laboratorial e segue a norma NBR 7024. No segundo, o consumo real, aplicamos os redutores usados pelo Inmetro no Programa de Etiquetagem Veicular, que refletem melhor a realidade de gastos no uso cotidiano.

devem ser enviadas para:

Redação MOTOR SHOW

Rua William Speers, 1.088, sala 31, Lapa – São Paulo (SP) – CEP 05067-900

Fax (11) 3618-4324.

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