A Renault do Brasil completou a marca de cinco milhões de motores fabricados no Complexo Ayrton Senna, no Paraná. Desse montante, 64% equiparam veículos comercializados no País, enquanto 36% atenderam ao mercado externo, sendo exportados para Europa e América Latina.

A chamada Curitiba Motores (CMO) tem uma capacidade produtiva de 600 mil unidades por ano e, atualmente, fabrica os motores 1.0 e 1.6 da família SCe (Smart Control Efficiency), presentes em toda a gama de veículos de passeio da Renault.

Kwid

O Kwid 2023, por exemplo, é equipado com o motor 1.0 SCe de três cilindros, que oferece 71 cv de potência.

Na cidade, ele faz 15,3 km/l com gasolina e 10,8 km/l com etanol. Na estrada, 15,7 km/l com gasolina e 11 km/l com etanol, segundo dados do Inmetro.

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O propulsor 1.0 também está presente no Stepway e Logan. Já o 1.6 SCe, por sua vez, equipa o Duster, Oroch além do Logan.

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23 anos de história

A história da Curitiba Motores iniciou em dezembro de 1999, com a inauguração da linha de produção em solo brasileiro. A capacidade produtiva era de 280 mil unidades por ano.

No local era fabricado o motor 1.6 16V, presente nos três veículos feitos pela Renault em solo brasileiro à época: o Scenic, o Clio e o Clio Sedan, além de ser exportado para a Argentina, onde era aplicado à linha Megane.

A partir de 2002, a linha de produção ganhou os propulsores 1.0 8V e 16V, além do 1.2 16V, voltado somente para a exportação.

Com essa gama, em 2006 veio o primeiro milhão de unidades produzidas no Brasil. A marca seria duplicada em 2011 e chegaria a três milhões em 2014.

Em novembro de 2016, os motores da Renault deram um novo salto tecnológico com a chegada do 1.0 SCe e do 1.6 SCe.

No ano seguinte, teve início a expansão da fábrica com a construção de duas novas linhas de usinagem, para aumentar a produção dos componentes do motor bloco, cabeçote e virabrequim para o mercado local e exportação.

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