Dizem que ele ficou mais fácil de dirigir. Mas para o Viper, superesportivo que provavelmente tem um dos mais altos índices de acidentes por carro em circulação, isso pode não dizer muito. O clássico Dodge Viper agora se chama SRT Viper. A sigla para a divisão de preparação da marca (Street &Racing Technology) virou uma “marca” independente. E fez um Viper, acredite, mais civilizado. Mas ainda um Viper.

O motor central V10 de 8,4 litros é surreal: tem 649 cv e, segundo a marca, com 83 kgfm de torque, é o aspirado mais forte do mundo. É mais rápido até que o incrível Mercedes SLS AMG que foi desenvolvido, em sua fase embrionária, em conjunto com o Viper pelas fabricantes, que tinham uma aliança. Infelizmente, o Viper nem começou a ser produzido em série e tem chance quase zero de ser vendido no Brasil oficialmente. Quer guiá-lo? Confira na seção Games&Apps desta edição.

AMERICAN WAY

Um SUV como o Dodge Durango quase não encontra rivais de seu tamanho no Brasil. Com 5,08 m de comprimento e 1,93 m de largura, ele leva até sete passageiros e é o típico utilitárioesportivo americano “full-size”. O gigante começa a ser vendido logo após o Salão com o motor Pentastar V6 de 286 cv acoplado a um câmbio automático de cinco marchas. Seu powertrain é bom, mas, considerando que o peso do passa bem das duas toneladas, a coisa se complica.

Será vendido em duas versões de acabamento, mas os preços não haviam sido divulgados até o fechamento da edição. Posicionado acima do Journey, deve partir dos R$ 160 mil. É o maior  lançamento da marca…