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Seguindo os passos vitoriosos do Toyota Corolla, a Volkswagen sabe que para um sedã ter sucesso deve estar em compasso de igualdade com o que é vendido mundo afora. E mais uma vez acertou ao oferecer por aqui o mesmo carro que americanos, mexicanos e chineses desfrutam. Nessa geração, a terceira oferecida no Brasil, ele ficou mais largo e cresceu sua distância entre-eixos para dar mais conforto para quem dirige e também para os passageiros. Com 4,70 m de comprimento, ele está agora 8 cm mais longo que o rival japonês. Seu entre-eixos chegou a 2,69 m e está num, digamos, empate técnico com o Corolla, que tem 2,70 m.

Se as comparações físicas fazem com que os carros convirjam para o mesmo comprador, o mesmo não se pode dizer da tecnologia embarcada. O Jetta chega a 2019 com a plataforma MQB, uma das melhores bases existentes para carros médios, e um motor 1.4 turbo, o 250 TSI, de 150 cv e 25,5 kgfm de torque a 1.500 rpm, uma usina que consegue entregar o desempenho e a eficiência em medidas parelhas. No Corolla o 2.0 aspirado entrega 153 cv, mas deve em torque: são apenas 20,5 kgfm a longas 4.800 rpm.

Não bastasse o espaço interno superior, o Jetta também capricha no espaço para bagagens, com 510 litros, medida 40 litros superior à do Corolla e 60 litros maior que a do Citroën C4 Lounge, outro carro renovado para 2019. Por dentro, o VW conta também com painel inteiramente digital na versão R-Line, a mais cara, além da possibilidade exclusiva de inserção de um teto panorâmico como opcional desde a versão Comfortline, a de entrada. E é a união dessas possibilidades que coloca o Jetta, sem dúvida, uma geração à frente dos rivais.